Campeonato Paraibano pode começar sem torcida

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O procurador de Justiça Valberto Lira, em conjunto com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e CREA, formalizou, em ofício endereçado à Federação Paraibana de Futebol (FPF) no final da tarde desta segunda-feira (25), a recomendação do Ministério Público sobre os estádio que sediarão o Campeonato Paraibano 2016. Órgão deverão se reunir nesta terça-feira para decidir o destino do estadual.

Não diferente das versões anteriores, o certame tem duas alternativas para a bola rolar:  adiar o início da competição, previsto para o próximo final de semana ou começar sem torcida nas arquibancadas.

No documento, o procurador informa que a Comissão alertou a Federação no dia 2 de dezembro sobre a necessidade de adequar as praças esportivas às exigências do Estatuto do Torcedor.

Foram recebidos nesta segunda-feira, 25, os “Laudos de Condições Sanitárias e de Higiene” do estádio Presidente Vargas, de propriedade do Treze, do Estádio da Graça, gerido pela Prefeitura de João Pessoa, e do José Cavalcanti, administrado pela Prefeitura de Patos. As três praças esportivas citadas estão “em total desarmonia com o disposto na Portaria 290 de 27 de outubro de 2015, do Ministério do Esporte”, segundo versa o documento.

Os estádios Almeião (João Pessoa), Amigão (Campina Grande), Perpetão (Cajazeiras), todos do Governo do Estado, além do Marizão (Prefeitura de Sousa), CT Ivan Tomaz (PMJP), Teixeirão (Prefeitura de Santa Rita), “infringem as normas expressas do Estatuto do Torcedor (art. 23)”, de acordo com o oficio do MP.

 

 

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