Em jogo tenso, com expulsões e muita confusão, Botafogo e Campinense terminaram empatando sem gols

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A rivalidade entre Botafogo-PB e Campinense se acirrou ainda mais depois da partida deste domingo, no Almeidão. Agressão, sangue, invasão de dirigentes e membros das comissões técnicas marcaram o empate sem gols do segundo clássico emoção da temporada.

Com a bola rolando, dois tempos para cada. Na primeira etapa, o Belo foi mais incisivo, segurou mais a bola e criou as primeiras jogadas. Em uma delas, Angelo cobrou falta na cabeça de Plínio, que testou firme para as redes. O bandeira Márcio Freire, no entanto, anulou o lance, que viria a ser o começo de uma partida cercada de tensão.

O clima pesada da partida provocou vários desentendimentos entre os jogadores. Em um deles, o goleiro Glédson, do Campinense, saiu da meta para discutir fora da área com o lateral esquerdo Jefferson Recife, do Botafogo-PB.

No intervalo, uma confusão generalizada. Atletas, comissões técnicas e diretores das duas equipes se empurraram, trocaram xingamentos e o clima fechou de vez no gramado. O resultado de toda confusão foi a expulsão do goleiro do Campinense, Gledson – que se envolveu em uma troca de agressão com o auxiliar técnico do Botafogo, Gamarra – e do atacante Muller, do Botafogo-PB, que estava no meio do tumulto.

No segundo tempo mais duas expulsões. Sobral, do Campinense e, Carlinhos, do Botafogo. Mais inteiro fisicamente, o rubro-negro não converteu o domínio territorial em oportunidades de gols.

Com o empate por 0 a 0, Botafogo-PB e Campinense seguem invictos no Paraibano. O Belo é o líder do Grupo B, agora com 19 pontos, e a Raposa segue na ponta do Grupo A, e chegou a 21 pontos.

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