Equipe da secretaria do Ambiente de Cabedelo sobrevoa 700 metros da Costa e não encontra indício de óleo

Foto: Reprodução

O aparecimento de óleo em praias do Nordeste, já considerado o maior desastre natural da costa brasileira, segue sendo motivo de preocupação. Até o momento, não há notícias de surgimento de novas manchas de óleo na Paraíba, mas o Governo do Estado e os municípios do Litoral planejam estratégias a serem tomadas caso o litoral do estado volte a ser atingido.

O secretário adjunto de Meio Ambiente e Pesca de Cabedelo, Luiz Carlos, informou em entrevista exclusiva ao PB Agora, que a equipe da Semapa fez um sobrevoo de Intermares ao dique de Cabedelo em uma faixa de distância de 700 metros da Costa e não encontrou nenhum indício de óleo.

O secretário garantiu que a equipe está atenda, e preparada para agir caso seja necessário. Ele tranquilizou a população, e garantiu que as praias de Cabedelo estão limpas, não tendo sido afetadas pelo desastre ambiental.

Dados informados pela Superintendência de Administração de Meio Ambiente da Paraíba (Sudema) apontam que o processo de limpeza das praias da Paraíba já retiraram ) cerca de 400 kg de petróleo. O volume foi retirado apenas das praias de Cabedelo, na Grande João Pessoa, única cidade que quantificou o material removido. A prefeitura do Conde segue o processo de limpeza, muito embora seja mais complicado porque o óleo pegou nas pedras.

Segundo relatório do Ibama divulgado no sábado (19), 16 praias e seis cidades da Paraíba tinham registrado algum vestígio do petróleo bruto que se espalhou pelo litoral do Nordeste. A Paraíba foi o primeiro estado do Nordeste a notificar as autoridades navais e de meio ambiente sobre a existência de óleo no dia 30 de agosto de 2019, na cidade de Conde, Litoral Sul do estado.

PbAgora

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