Saúde define estratégias para campanha contra Poliomielite e Sarampo em Campina Grande

Foto: divulgação

A Coordenação de Imunização da 3ª Gerência Regional de Saúde (GRS) inicia a partir da próxima segunda-feira (30) o agendamento para que os 42 municípios que integram a gerência possam receber as vacinas para a Campanha Nacional Contra a Poliomielite e Sarampo, que começa no dia 6 de agosto. A data foi definida durante reunião realizada em Campina Grande e que também reuniu profissionais das 4ª e 5ª GRS que, junto com a 3ª Gerência, integram a 2ª Macrorregião de Saúde do Estado.

A campanha prossegue até o dia 31 de agosto e o Dia D será realizado no dia 18, com o objetivo de manter elevada a cobertura vacinal contra a poliomielite e evitar a reintrodução do vírus selvagem da poliomielite, além de imunizar os menores de cinco anos de idade também contra o sarampo e rubéola para manter a eliminação dessas doenças no país.

A população alvo desta campanha é de crianças de um até quatro anos, 11 meses e 29 dias, independentemente da situação vacinal e a meta mínima a ser alcançada corresponde a 95% da cobertura vacinal contra poliomielite e sarampo. Somente na área da 3ª GRS, a meta é vacinar 53.171 crianças na faixa etária indicada para a campanha.

A coordenadora de Imunização da gerência, Ana Maria Alves de Moraes, informa que a campanha nacional será apenas para as crianças e as demais faixas etárias, acima de cinco e até 49 anos de idade, só devem tomar vacina na rotina, caso não tenha completado o esquema vacinal. “No período da campanha, a vacina só será administrada fora da faixa etária estabelecida nos estados onde estão acontecendo surtos de sarampo”, explicou. Os estados do país onde há casos confirmados e/ou suspeitos são Amazonas, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pará.

Na Paraíba, também será antecipada a campanha de atualização da Caderneta de Vacina, que deveria acontecer no mês de outubro, visando à melhoria das coberturas vacinais de todas as crianças menores de cinco anos de idade. Daí a importância dos pais e responsáveis no processo de manutenção da eliminação destas doenças, levando as crianças às unidades de saúde e a Caderneta de Vacina para atualização, em casos de necessidade.

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